Histórico

FORMAÇÃO:

Elaine Pereira

Dança de Salão: Cia de Dança Bob Cunha, Cia Aérea de Dança, Centro de Dança Jimmy de Oliveira, Centro de Dança Jaime Aroxa e Estilo de Dança Vila Isabel – Atualmente dirije a Estilo de Dança Vila Isabel atuando como professora, organizadora de eventos, dançarina, ensaiadora e coreógrafa.

Licenciatura em Dança: Formada pela Universidade Cândido Mendes

Dança Contemporânea: Curso técnico profissionalizante em bailarino e coreógrafo de Dança Contemporânea e Expressão através do movimento – Escola Angel Vianna.

Turismo: Curso superior especializado em pesquisa e desenvolvimento de pólos turísticos – Faculdades Integradas Hélio Alonso.

Estilo de Dança Vila Isabel

Nasceu em 04 de agosto de 2001 sobre a direção de Elaine Pereira e com a colaboração dos profissionais Alex de Carvalho, Marcelo Borges, Alexandre Magno e Roberta Candeias. Iinicialmente contava com a parceria do extinto Núcleo de Dança Adílio e Renata Porto quando 1 ano depois nasce a marca Estilo de Dança Vila Isabel
O objetivo principal da escola é o desenvolvimento das danças de pares. Possuímos turmas de diferentes níveis e organizamos bailes mensais para alunos e convidados. A escola também desenvolve coreografias para eventos sociais, como casamentos, bodas, festas em geral e 15 anos. O espaço também pode ser ocupado para exposições, workshops e recepções em geral.

ATUAÇÃO PROFISSIONAL:

  • Centro de Dança Jimmy de Oliveira – monitora e professora de dança de salão (1998)
  • Centro de Dança Jaime Arôxa – monitora e professora de aulas de dança de salão. (1999/2001)
  • CRA – Conselho Regional de Administração – curso livre de Dança de Salão oferecido para funcionários.(1999)
  • PETROBRÁS – curso livre de dança oferecido para funcionários (2003).
  • Escola Pública Panamá – voluntária para ministrar aulas de Expressão através do movimento atuando com crianças de 6 a 8 anos em pesquisa na área de dança-educação (2004).
  • I Mostra de Dança de Salão – Atuação como dançarina profissional do grupo Styluz (2004)
  • Projeto Carreta Cultural da Terceira Juventude – Secretaria das Culturas / Prefeitura do Rio de Janeiro – dançarina e recreadora atuando junto a comunidade de bairros em projeto de integração com música e dança (2004/2005).
  • APPAI (Associação dos Professores Públicos Ativos e Inativo) e ASSIST (Associação dos Servidores Municipais Estaduais e Federais do Rio de Janeiro) – professora de dança de salão dos cursos regulares oferecidos aos associados destas empresas (2004/2009).
  • Congresso Internacional de Danças Brasileiras RJ– Professora de samba de gafieira e lambada-zouk (2005 /2006 / 2008).
  • Congresso Internacional de Zouk e Lambada RJ – Professora zouk lambada (2008).

Iniciou sua carreira em 1993 na Cia. de Dança Bob Cunha, passou pela Cia. Aérea de Dança, tendo como professor o bailarino e coreógrafo João Carlos Ramos.

Ingressou no Centro de Dança Jimmy participando dos ensaios da Cia. e ministrando aulas. Continuou sua formação profissional no Centro de Dança Jaime Arôxa, onde monitorava aulas da escola, ministrava aulas individuais, além de participar dos ensaios da companhia de espetáculos.

Formou-se técnica em alimentos pela Escola Técnica Federal de Química e fez bacharelado em Turismo na Hélio Alonso, mas sempre dedicou a maior parte de seu tempo ao aperfeiçoamento de sua dança, o que inclui aulas de ballet clássico e contemporâneo.

Em 2005 formou-se em bailarina contemporânea pela Escola Angel Vianna.
Em 2016 forma-se no Curso de Licenciatura em Dança pela Cândido Mendes.

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O curso de Dança de Salão é um dos cursos mais abrangentes e completos da escola. Neste curso os alunos aprenderão a dançar o Samba de Gafieira, o Bolero e o Rock Soltinho, numa aula bem dividida para melhor assimilação do aluno.
Confira abaixo a descrição de cada um deles:

A palavra samba Designa diversos estilos musicais: samba raiado, batido, de terreiro, de embolada, enredo, de partido alto, canção, exaltação e de breque, por exemplo. Nomeia danças como samba de véio, de coco, de roda, no pé, de passista, de mestre-sala, duro ou de pernada e samba (de par). Pode, ainda, designar lugar de festa, mesmo que nem toque a música samba nesse espaço.

Diferentes influências compuseram essas manifestações. Dentre elas, a polca, a umbigada, o batuque, a valsa, o maxixe , o choro, a chula, o corso, as sociedades, a marchinha, a havaneira, o fandango, o lundu e até músicas, instrumentos e festas indígenas, sendo misturadas e remisturadas desde 1500, ano da chegada de Cabral.

A história mais repetida pela maioria dos que crêem que o nome de nossas músicas e danças originou-se na África conta que samba veio de semba, que quer dizer umbigo no dialeto quimbundo, mas há muitas outras versões de sua origem, como por exemplo:

A. J. Macedo Soares, profundo conhecedor das línguas lá de Angola, afirma que “o samba em seu calor não significa dança, lá ninguém lhe dá valor”. Bernardo Alves nos informa que, na África, samba significa reza nos idiomas conguês e iunhaneca e “lavar o corpo” em Moçambique. Os dois estudiosos nos explicam que, por lá, a palavra samba era usada apenas com cunho religioso, que não representou e não representa música nem dança.

Há também uma teoria européia de Mário de Andrade q garante que o termo vem de um tipo de dança encontrada na Espanha do século XVI, a zamba (lê-se samba), e que os mestiços de índio e negro, eram chamados de zambo e zamba. e assim por diante…

É comum a um grande número de pesquisadores a idéia de que samba já foi sinônimo de local de festa e que só recentemente passou a denominar um ritmo – ou vários, já que na denominação samba cabem variações tão diferentes entre si como o samba canção, enredo, rock, reggae, o samba-lenço, o samba-rural, samba-batido, jazz, sambalanço, rumba, sambolero, chorinho, pagode e o partido alto.

Denominar um ritmo pelo nome do local de festa onde ele ocorre é muito mais comum do que se pode pensar: aconteceu também com o forró, a kizomba, o zouk, a milonga e o pagode.

Samba no Pé – Outra forma de dançar o samba, o samba-no-pé não exige a composição com um par, e pode ser acrescentada a outras formas de dançar samba como por exemplo o Pagode e a Gafieira.

Acompanhando a velocidade dos Sambas enredos das escolas de samba, tem uma marcação rápida com os pés, insinuada também nos quadris, onde mostra todo o seu charme. O samba-no-pé faz também muito sucesso fora do País, assim como o Carnaval, por ser considerado praticamente um representante oficial do Brasil.

Samba Rock – Depois da batida inventada no violão de Jorge Bem Jor surgiu o ritmo que se chamou inicialmente de Sambalanço, e que posteriormente se estabeleceu como Samba-rock. A partir de conjuntos como o Clube do Balanço, Originais do Samba, Trio Mocotó, entre outros artistas, desenvolveu-se um estilo de dançar baseado nos rodopios do twist (onda bastante difundida na época), com a marcação da base de samba.

Este estilo de dança passou a ser utilizado para se dançar principalmente nos bailes de periferia de origens predominante negras, mas tomou conta de todas as classes, e hoje todos dançam ao som de clássicos como “Zamba-bem”, de Marku Ribas, “Luisa manequim”, de Abilio Manuel, “Falador Passa Mal” e “Do Lado Direito da Rua Direita”, os sambas swingados dos Originais do Samba, entre tantos outros..

Samba de Gafieira – “O nosso Samba é lindo”, assim grandes artistas definiram a Gafieira quando a viram, esta que é, sem dúvida, uma das mais belas formas de dançar o samba em todos os seus gêneros (como o Choro, Pagode, Samba de Raiz , Partido alto, Sincopado e Swingado). Sofreu influência do Tango ao longo dos anos, porém sem perder sua característica principal, sua “ginga” e alegria.

Gafieira também é o nome dado ao lugar onde se dança samba, a mais famosa gafieira se encontra no Rio de Janeiro: a Estudantina. Nascido no Rio de Janeiro, berço da Bossa Nova e dos grandes boêmios, o samba de Gafieira toma cada vez mais conta dos bailes por todo o País.

Conheça algumas das mais tradicionais figuras do “Samba de Gafieira”

Podemos dizer que o bolero é a síntese de dança de salão. Um homem, uma mulher e uma música romântica… “dançar juntinho”… se envolver em cada movimento. Este é um excelente ritmo pra quem quer iniciar o aprendizado da dança, seu ritmo lento e cadenciado ajuda o aluno iniciante a absorver os principais conceitos da dança.

Nos anos 50, embalados ao som de Elvis Presley e espelhados no ator James Dean, a juventude americana se rebela e inicia um movimento sem precedentes.

Nascia o Rock & Roll, e com ele o Rock-a-Billy.

No Brasil, acompanhando essa tendência musical, vários artistas foram influenciados, e de lá pra cá a dança se transformou, assim como a música.

O soltinho é um produto brasileiro derivado do rock!

Essa dança divertida, bem marcada, não existe como ritmo musical e por isso usamos o pop, o fox, suingues e rocks lentos, entre outros, para executá-la.

A marcação inicial pode parecer um pouco complicada aos olhos do iniciante, mas depois percebe-se que é uma das danças mais fáceis de se executar no salão

Para definir as bases do forró temos que falar um pouco da música e do baião.

O grande Luiz Gonzaga foi o responsável por fazer do baião um gênero musical, ao desenvolver aquela introdução, criando, gravando e difundindo o baião, já como música inteira, não mais limitada ao som da viola do cantador, mas com letra, arranjo e toda orquestração sertaneja.

Foi também Luiz Gonzaga quem desenvolveu o estilo musical que hoje conhecemos como forró!

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Historiadores afirmam que a palavra forró veio de forrobodó, demonstram ainda que a palavra forrobodó fosse usada antes do final do século XVIII (*1) como designação de baile ou festa com danças e cantorias.

Importantes etimólogos acrescentam que a palavra forró veio do francês faux-bourdon e que depois de algumas corruptelas resultou em forrobodó, termo usado na Galícia e em Portugal para designar um tipo de baile sem graça, assim, para estes a palavra teria origem pejorativa, como também acontece com “gafieira” que designava um local onde se cometem gafes.

De um grande leque de danças chamadas forró, como o estilizado, o de Itaúnas e o universitário e/ou dançadas ao som de músicas chamadas forró como o miudinho, o xote bragantino e o rastapé,o forró tradicional dançado no nordeste é sensual e alegre, caracteriza-se por movimentos muito marcados, fortes, bem definidos que lembram, em alguns momentos, danças indígenas. Foi influenciado por diversos folguedos e danças populares, tais como o xaxado, o xote, o frevo e o baião, sendo que, interessantemente sua base principal (o pisa o milho) é muito semelhante ao carimbó.
Recentemente jovens passaram a dançar ao som do forró “pé de serra” (que geralmente é tocado com zabumba, triângulo e sanfona) o forró universitário: uma mistura de estilos que muito tem a ver com a salsa e o “soltinho”.

Por outro lado, com o surgimento do forrock – forró executado com aparelhagem de som eletrônica e sintetizador, em cidades como Fortaleza e Recife passou-se a dançar o que seria o “forró estilizado” e que é muito mais próximo da lambada moderna. Esses dois últimos fenômenos têm sua importância na medida que atraíram os jovens para os salões e fizeram uma nova difusão do forró.

A cada ano, o forró firma-se como o ritmo do momento, atingindo todas as idades. Tipicamente nordestino, o forró ganha força por ser alegre e expressivo. Diferente do que pensam alguns, a dança tem uma grande variedade de formas, com destaque para o “miudinho”,”puladinho” e “pé-de-serra”.

Surgida no Pará, o rítmo de lambada tem como base o carimbó e a guitarrada, influenciada por vários ritmos como a cúmbia, o merengue e o zouk. A emissora local chamava de “lambadas” as músicas mais vibrantes. Os sucessos atravessavam as fronteiras do nordeste atarvés dos antigos discos de vinil!

O grande sucesso mundial, no entanto, só aconteceu após a entrada de empresários franceses no negócio. q compraram os direitos autorais de diversas composições e lançaram com o grupo kaoma as lambadas que aqueceram o mecado fonográfico na década de 80.

O zouk é uma mistura de rítmos oriundas de ilhas de colonização francesa. Estudiosos acreditam que a sua base rítmica pode ser oriunda da cultura árabe. Esta mesma base é encontrada em vários países como Espanha e Portugal, no mundo árabe, no continente africano e em praticamente toda a América.

A música caribenha, que é também ingrediente de diversos ritmos brasileiros, sempre teve grande influência no norte do Brasil, em especial no Maranhão.

A dança brasileira se desenvolveu na Bahia. Teve seu início em Porto Seguro mais precisamente em Arraial da D’Ajuda. Inicialmente era dançada com o par enlaçado e nos concursos não era permitido a separação do casal, como se fazia no rock. É uma dança extremamente sensual, rica em movimentos sinuosos de quadril e cabeça. A música vibrante e dinâmica embalava freneticamente os jovens casais que escandalizavam a sociedade mais conservadora.

O grupo Kaoma apresentou a música e a dança para o mundo!

Também se dançava ao som de zouks e de rumbas flamencas de gipsy kings!

Esgotado o sucesso da lambada, esta era executada apenas para os amantes da dança q posteriormente começaram a nomeá-la de zouk, rítmo bem marcado e apreciado pelos dançarinos do Brasil!

Atualmente lambada zouk é dançada em diversos países além do Brasil, como: Argentina, Londres, Espanha, Holanda, Austrália , etc.

Os estudiosos afirmam ser a origem da Salsa, o Danzón ou Son , uma dança cubana que apresentava como características movimentos grandes, rebuscados e muito sensuais. Quando no final do século XVIII os franceses aportaram na Ilha, devido aos rigores morais da época, assimilaram a dança porém com grande separação física entre cavalheiro e dama e também refinando postura e movimentos.

Já na década de 50, o Son é sucesso nos cassinos, onde também brilham o fox, o rock e o jazz, que influenciam e trazem um novo jeito de dançar. Nasce “o casino” com passos mais elaborados e com a formação de rodas. Por ser extremamente lúdico e integrador, gera alguns anos depois uma verdadeira moda, a “rueda de casino”, onde podemos perceber elementos das contradanças e minuetos franceses. Sob liderança os dançarinos executam em total sincronia passos complexos, giros e trocas de pares. Pelo ritmo forte da música destaca-se a rapidez dos movimentos, o que a torna muito excitante. Nos anos 60/70 o són e o cassino vivem sua época de ouro, atravessam fronteiras e recebem um novo nome – Salsa.

Resumindo, a salsa é talvez um dos ritmos mais globalizados que existem. Como o próprio nome sugere (“molho”), a Salsa é uma grande mistura, que soma influências que vão desde os índios caraíbas cubanos aos espanhóis e franceses com a Contradanza, passando pela percussão africana, e manifestações folcloricas como a Rumba, a Bomba e a Plena.

Não bastasse tudo isso, a Salsa ainda importou do Jazz sua estrutura de improvisos e evoluções de metais.

Existem diversos estilos de se dançar a salsa.

As músicas falam de grandes amores, ciúmes e tragédias. A dança é forte, elegante e muito técnica. De uma beleza incomparável, confere ao bailarino uma aura de puro magnetismo.

O tango tem suas raízes na África – deriva da milonga que foi criada a partir do candombe, dança dos negros que celebrava a coroação dos reis congos.

O candombe, ou candomblé, por seu cunho religioso, não era acessível aos brancos. Porém seus movimentos eram imitados e até caricaturados pelos brancos pobres que faziam uma dança livre ao som de mazurcas, habaneras, polcas e valsas. A essa dança juntou-se o canto chamado milonga.

Da fusão desta dança livre com a milonga nasce, por volta de 1880, o tango, que foi ainda influenciado pelo tango andaluz, pelo tango africano (“tango de los negros”) e pelas habaneras. Inicialmente dançado somente pelos homens – dançarinos em coreografia solitária, foi nos prostíbulos onde as mulheres “ousaram” dançar, servindo como um pretexto para a aproximação, que o tango passou a ter a formação de pares.

Interessante notar que a palavra tango, deriva do latim “tactum” (tocar), na linguagem africana, significa tocar, aproximar-se, e os negros de Cuba usavam tango para denominar seus bailes.

Associado ao porto, ao cais, com suas prostitutas, marujos e marginais, o tango pertencia ao baixo mundo argentino, de onde foi alçado para os bailes e salões nobres pela beleza de seus passos e pela notoriedade e prestígio que grandes interpretes como Carlos Gardel deram ao tango como música.

É reconhecido como símbolo nacional Argentino!

Esta dança popular, de origem cubana e portorriquenha, derivada da primitiva seção rítmica mambo do danzón, foi difundida pelo violinista Enrique Jorrín, que popularizou o cha-cha-cha na década de cinquenta.

O termo inspirou-se no som dos pés dos dançarinos quando deslizavam no chão, acabando por se tornar um estilo musical completamente independente do danzón.

O cha-cha-cha é um gênero não só de dança como de canção. É uma parte do danzón e, especificamente, do chamado “nuevo ritmo” (seção conhecida como mambo), já sob a influência do son, incrementado por Orestes e Israel López, que integravam a orquestra “Arcaño y sus Maravillas”.

O cha-cha-cha nasce com melodias quase dançáveis por si só e do balanço que surge entre melodias a tempo e contratempo”. Quanto às dança, seus movimentos são bastante similares aos da Salsa, com os dançarinos adicionando uma marcação dupla na dobrada das congas – tempos 4 e 8 da frase musical.

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Valsa (do alemão Walzer) é um gênero musical erudito de compasso binário composto (6/8) (embora muitas vezes, para facilitar a leitura, seja escrita em compasso ternário). As valsas foram muito tocadas nos salões vienenses e muito dançada pela elite da época e de hoje em dia.

Os compositores mais famosos do estilo são os membros da família Strauss, Josef e Johann Strauss. O estilo foi depois reinterpretado por compositores como Frédéric Chopin, Johannes Brahms e Maurice Ravel. Johann Strauss II compôs mais de duzentas valsas. Atualmente as valsas são regularmente interpretadas pelas mais importantes orquestras mundiais.

O gênero musical gerou danças com braços entrelaçados ao nível da cintura, tornou-se logo uma dança independente com contato mais próximo entre os parceiros. No fim do século XVIII a dança passou a ser aceita pela alta sociedade – especialmente pela sociedade vienense.

A palavra tem origem no verbo alemão Walzen, que significa “girar” ou “deslizar”.

A valsa chegou ao Brasil com a chegada da corte portuguesa ao país, em 1808. A música foi apresentada em salões onde a elite do Rio de Janeiro dançava. Depois chegou outro gênero musical, a polca, em 1845. Ao longo da segunda metade do século XIX ela continuou a ter grande aceitação e foi, nas palavras do estudioso José Ramos Tinhorão, “um dos únicos espaços públicos de aproximação que a época oferecia a namorados e amantes”.

Entre os músicos brasileiros que fizeram obras neste gênero estão os compositores Villa Lobos, Carlos Gomes e Ernesto Nazaré, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Tom Jobim e Chico Buarque. Além disso, amúsica sertaneja e a música regionalista tradicionalista assumiu esse ritmo em suas canções, seus representantes mais conhecidos são: Zé Fortuna & Pitangueira, Zé Corrêa e Teixeirinha.

As valsas são muito utilizadas em bailes de debutantes e casamentos.

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